Enegia vital

Enegia vital
Enquanto a energia da Terra se sutiliza, nos também devemos voltar à Luz...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

As cores curam


Utilizada em ampla escala por culturas milenares, como a egípcia, a grega, a chinesa e a tibetana, a Cromoterapia – tratamento das enfermidades por meio da utilização das cores – tem sido pesquisada com muita intensidade nos últimos anos, tanto no campo espiritual quanto na área da ciência convencional.
Em sua obra Cromoterapia aplicada, René Nunes nos mostra que a Cromoterapia tem por objetivo a preservação dos elementos componentes da Natureza, entre os quais se inclui o homem. E esse ser humano, embora seja uma espécie privilegiada em relação às demais, é também composto de energias coloridas, devendo ser preservado dentro do mesmo princípio – uma energia só se ajusta a outra energia de vibração idêntica e só pode ser preservada com energia de peso e vibrações iguais.
As cores do espectro solar – vermelho, amarelo, laranja, verde, azul, anil e violeta – podem ser utilizadas em funções regeneradoras, calmantes, estimulantes, isolantes, cauterizadoras, lubrificantes, coagulantes, analgésicas etc. Só a proteção das cores, porém, não é o suficiente para curar uma doença. Isso ocorre porque não existe apenas o corpo físico, e sim um conjunto de energias que se inter-relacionam, de maneira invisível, mas cuja existência já foi comprovada cientificamente.
Uma dessas energias, denominada duplo elétrico, é a sede dos centros de captação de energia (os chacras) e também o elo mais denso que une o perispírito (sede do espírito imortal e matriz do corpo físico)/espírito ao seu corpo físico. Já a aura da saúde é o campo eletromagnético que ocupa um espaço de 5 a 8 centímetros de distância do corpo físico e pode apresentar, para os videntes, as cores rosa esbranquiçada, branco-azulado e cinza bem claro. Ela reflete o estado orgânico da matéria física.
Existe também outra forma de energia denominada aura espiritual que, segundo o autor, está situada entre 10 e 25 centímetros do corpo físico e serve de abrigo para o perispírito, tendo como cor predominante o amarelo-claro e luminoso. A aura cósmica, por sua vez, ocupa um espaço situado a cerca de 60 cm do corpo e é o grande reservatório energético em que a mente capta energias para o seu campo vibratório e onde armazena todas as forças que irão suprir as necessidades da matéria física.
Para se proceder à correta utilização da Cromoterapia na cura de inúmeras doenças, faz-se necessário conhecer outro importante conjunto envolvido no processo alimentador de energia do corpo físico – os chacras, responsáveis pela comunicação com o meio exterior e, sobretudo, pela reciclagem das energias perispirituais. Os chacras são chamados, de cima para baixo, chacra coronário (alto da cabeça), frontal (entre as sobrancelhas), laríngeo (na região da garganta), cardíaco (na área do coração), esplênico (região do baço/pâncreas), umbilical (abaixo da umbigo) e básico(região do períneo). É através deles que perdemos energia quando passamos por um grande sofrimento físico ou moral.
Outro aspecto importante da Cromoterapia diz respeito à tomada de temperatura das energias da aura, pois, assim como os chacras, é possível verificar os campos áuricos para avaliarmos como se encontram. Essa tomada de energia se faz sobre a aura espiritual.
A experiência feita por René Nunes com alguns pacientes demonstrou que, ao tomar a temperatura da aura, ele verificou a não-existência de radiação de calor em alguns pontos. Esses desequilíbrios são facilmente encontrados em pessoas que sofreram recente intervenção cirúrgica, pessoas que passaram por longo processo de enfermidade, idosas etc..
Em razão disso, a recomposição energética da aura espiritual se faz utilizando as duas mãos, uma de cada lado do corpo do paciente, a partir do alto da cabeça, com as palmas das mãos voltadas para o corpo. Onde estiver frio, a mão deve parar e, em seguida, ser virada para baixo, fazendo movimentos de retirada de energia por cinco ou seis vezes, somente sobre os espaços mais frios, jogando para baixo a energia retirada a cada movimento. Depois, faz-se a doação de energia magnética sobre o local, até que a temperatura fique uniforme.

Funções das cores

As cores se vinculam diretamente à Natureza como um todo e constituem uma espécie de elo vital entre nós, seja no mundo mineral, vegetal ou animal. É através da totalidade da cor que podemos identificar a vibração da onda energética luminosa, responsável pelo impulso vital de nosso organismo.
Cada cor, no entanto, possui uma função específica dentro dos princípios da Cromoterapia:

 Azul: De fundamental importância na aplicação em casos de alteração no sistema nervoso, artérias, veias, vasos, todo o sistema muscular, ossos e peles. Serve também para limpar e ajustar a aura das gestantes, idosos e crianças com mais de três anos, bem como no controle de hemorragias e ferimentos. Recomenda-se deixar uma lâmpada azul acesa no quarto de dormir de um paciente portador de angústia, ansiedade etc..

Verde: É considerada a cor do equilíbrio entre a natureza física e o espírito imortal. Pode agir sobre o sistema muscular, artérias, veias e vasos como energia dilatadora.

Amarelo: Indica atividade mental e energia espiritual, sendo utilizado na área do sistema muscular e para estacionar os adiantados processos de arteriosclerose, bem como para repor energias de pacientes anêmicos.

Laranja: Ativa a circulação sanguínea, agindo ainda como energizador, regenerador e eliminador de gorduras, sendo benéfico, portanto, nos casos de traumatismos musculares, fissuras, fraturas e fraqueza óssea.

Rosa: Desobstruidor da corrente sangüínea, funciona ainda como cauterizador, eliminador de impurezas etc.. Contudo, seu uso indiscriminado deve ser evitado.

Violeta (lilás): Serve para deter infecções, devendo ser usado num futuro próximo como substituto dos antibióticos na medicina convencional. Entretanto, a sua aplicação não deve ultrapassar a altura do lóbulo da orelha.


Índigo (anil): Muito usado em ferimentos sobre artérias, veias e vasos, pode ser de grande utilidade em primeiros socorros nos casos de acidente em que ocorra sangramento.

A aplicação pode ser feita através da mentalização do cromoterapeuta, com a exposição a lâmpadas coloridas, ingestão de alimentos coloridos ou água solarizada em recipiente na cor desejada, ou ainda com a utilização de roupas nas cores necessárias ao equilíbrio energético da pessoa em tratamento.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

As ervas nossas de todos os dias


Muitos anos atrás, quando minha mãe ainda vivia entre nós, estávamos conversando a respeito de problemas de saúde, de forma geral, e ela comentou: “Não sei por que os jovens de hoje têm tantas complicações, já que no meu tempo a vida era muito mais difícil, mas a gente quase nunca ficava doente”.
Foi aí que eu a lembrei de um aspecto importante que contribuía para que isso acontecesse: a melhor qualidade de vida de que desfrutavam naquela época. Minha mãe foi criada no Interior, comendo o que plantavam, as galinhas e porcos que criavam, bem como animais cujas carnes eram comercializadas assim que abatidos. Como não dispunham de aparelhos refrigeradores, as carnes eram salgadas ou, depois de fritas, colocadas no meio da banha de porco, a fim de que não estragassem.
Acho que naquele tempo não se ouvia falar de conservantes, acidulantes, aromatizantes, corantes e quetais. A comida era preparada em fogões à lenha, e minha mãe sempre lembrava que as panelas permaneciam quentes esperando meu avô e minhas tias voltarem da roça para fazerem as refeições juntos, no final do dia.
Mas havia outro “detalhe” que ajudava muito a manter a boa saúde da família: meu avô materno tratava todos com ervas medicinais. Como minha mãe contava, ele possuía um livro de homeopatia e, após uma incursão pela mata, voltava com folhas, raízes e cascas de árvores que utilizava para preparar chás, infusões, emplastros ou o que mais alguém pudesse estar precisando.
Para as crianças, após cozer as ervas em um grande caldeirão e coar o líquido, adicionava açúcar mascavo – o que transformava a beberagem em um doce –, a fim de que não se recusassem a ingerir um vermífugo. E, como minha avó enfrentava problemas com o reumatismo, lá ia o avô preparar sua garrafada de pinga com sucupira, que, após ficar “enterrada” por nove dias, estava pronta para ser consumida.
Acho que, hoje em dia, com o distanciamento do homem moderno das coisas naturais, talvez não seja mais tão comum os pais entrarem nas matas para buscar plantas, a fim de cuidarem da família. Mas as mães ainda podem usar as ervas para auxiliarem na boa saúde dos seus.
Com o que se convencionou chamar “temperos”, as ervas foram relegadas a um segundo plano na alimentação; mas, devido às suas qualidades terapêuticas, muitas delas deveriam ocupar lugar de destaque nas nossas receitas. É o que acontece, por exemplo, com o alecrim, alho, canela, cravo, erva-cidreira, erva-doce, hortelã, manjericão, manjerona, sálvia, tomilho, entre tantas outras.
Mas não somente na alimentação as plantas estão ajudando a manter a boa saúde da população. Bastante popular atualmente, também a Aromaterapia se utiliza dos óleos essenciais para proporcionar benefícios em processos de cura.
Então, seja na comida, em cremes para massagem ou, ainda, em óleos para aromatização, eis algumas indicações para utilização das ervas nossas de todos os dias, lembrando-se que há cuidados a serem observados em se tratando de grávidas, cardiopatas, portadores de deficiência mental, pessoas com problemas psiquiátricos graves e dependentes químicos:
Alecrim: estimulante da circulação, revigorante, diurético, diminui o esquecimento e o cansaço, ajuda a trabalhar a concentração – por isso, melhor evitá-lo à noite, para não interferir com o descanso noturno.
Alho: auxilia no controle da pressão arterial leve e na redução do colesterol, além de apresentar ação expectorante, analgésica e antibacteriana.
Canela: apresenta propriedades diuréticas, analgésicas e purificantes; ajuda a expressar a criatividade, expande o amor e a jovialidade.
Cravo: tem ação antisséptica, cicatrizante, estomática, carminativa, afrodisíaca e parasiticida; promove o relaxamento, fortalece a memória e auxilia no resgate do bom humor e da simpatia.
Erva-cidreira: indicada para nervosismo, insônia, taquicardia e problemas digestivos, por suas propriedades antiespasmódicas, digestivas e calmantes; melhora a concentração.
Erva-doce: muito utilizada contra prisão de ventre, por suas propriedades laxantes e diuréticas, é ainda uma erva antisséptica, antiespasmódica, carminativa e tônica, promovendo força e longevidade.
Hortelã: expectorante e refrescante, estimula o cérebro e clareia o pensamento, aliviando ainda dores de cabeça, febre e náusea. Tônico digestivo, auxilia ainda contra cólicas, tosse sufocante e azia. Alivia complicações nas vias respiratórias, incluindo asma, laringite, congestão nasal, resfriados, gripe e bronquite.
Manjericão: com propriedades antidepressivas, antissépticas, antiespasmódicas, digestivas e tônicas, atua no sistema nervoso central, melhorando afecções das vias urinárias e respiratórias, doenças estomacais, fadiga mental, enxaqueca, insônia e estafa.
Manjerona: analgésica, antisséptica, antiespasmódica, calmante e digestiva, auxilia na desobstrução das vias respiratórias, em casos de nevralgia, câimbra, entorses, distensão, enxaqueca, pressão alta, insônia.
Orégano: dentre outros benefícios, diminui os sintomas da tensão pré-menstrual e auxilia no tratamento de insônia, estresse, cansaço nervoso, febre e dores reumáticas. Ajuda a diminuir a retenção de líquidos no corpo, evitando ainda o envelhecimento precoce de todos os órgãos. Seu uso constante combate tosses, doenças do pulmão, dores musculares e indigestão.
Sálvia: com propriedades antidepressivas, antissépticas, sedativas, tônico-reguladoras e equilibrantes, estimula o crescimento, regula os hormônios, combate a tensão menstrual, distensão muscular e enxaqueca, além de asma e infecção de garganta.
Tomilho: erva antisséptica, balsâmica, estimulante e expectorante, é indicada para equilíbrio do sistema nervoso e da circulação sanguínea e atua contra infecções, problemas respiratórios, má digestão, deficiência nervosa, anemia e reumatismo, bem como favorece a menstruação tranquila.

Com a utilização frequente desses “condimentos”, não somente é possível prevenir doenças que comumente aparecem em determinadas épocas do ano, como também auxiliar o organismo a readquirir seu poder de autocura – “bastante desequilibrado” em função das diversas substâncias nocivas que não apenas ingerimos, mas com as quais somos “bombardeados” em nosso dia a dia, especialmente nas grandes cidades (altamente poluídas).

sábado, 28 de novembro de 2015

A magia nossa de todos os dias



Você já acordou um dia pela manhã e se perguntou: “Meu Deus, o que é que estou fazendo aqui”? Acredito, sinceramente, que não sou a única pessoa, nesse mundão terreno, a ter esse tipo de dúvida existencial...
Não que eu não saiba, ainda, qual a minha missão de vida. Não só sei, como venho trabalhando nela faz já alguns anos. O que, às vezes, “me pega” é a energia reinante da necessidade de “ter” em vez de “ser”.
Sei, sei que vocês vão dizer que quem duvida é porque não se encontrou verdadeiramente... mas me permitam discordar disso! O que “pega” é sentir que, aos olhos do mundo, quem caminha na direção contrária é você – e eu sinto isso quase todos os dias!
O grande problema é enxergar o mundo com olhos diferentes dos da maioria das pessoas: vejo começo, meio e fim de situações nas quais as pessoas ainda nem começaram a interagir. Então, passo por “pedante”, “arrogante”, “coersiva”, quando desejo somente alertar os mais próximos, a fim de que se esquivem, na medida do possível, de atos e atitudes em suas vidas que não lhes fazem bem.
Contudo, mais difícil do que isso é “ver” claramente o que acontece com o outro, enquanto comigo mesma parece que tenho “uma trave” dentro dos olhos que me impede até de “entrever” meu futuro!
Então, alguém pode me questionar: “Quem é que esclarece suas dúvidas”? E eu digo: “Está aí uma pergunta difícil de responder”!...
Em geral, as respostas aos meus questionamentos me chegam de alguma forma “controlada pelo Universo”... Explico: de repente, do nada, chega uma pessoa me falando sobre aquilo em que eu estava pensando, como se estivesse lendo meus pensamentos e me esclarecendo a questão. Ou abro um livro e, num certo trecho, está a resposta que eu procurava. Pode ser ainda que a elucidação da dúvida chegue por meio de um filme, uma música, uma postagem na internet.
Por isso, aprendi que, a partir do momento em que você lança seu problema e pede uma solução, o Universo não deixa de lhe responder. É preciso apenas ter olhos para ver, ouvidos para ouvir e um mínimo de inteligência para perceber o “esclarecimento”...
Para mim, isso faz parte da “magia nossa de todos os dias”, pequenos atos mágicos que presenciamos, mas dos quais muitas vezes nem nos damos conta. Daí, então, a minha ideia de compartilhar com vocês algumas “preciosidades” que fui amealhando ao longo de minha vida – afinal, lá se vão 60 anos vividos, 34 deles completamente voltados à descoberta consciente do que existe “além do alcance dos nossos cinco sentidos físicos”.

A quem estiver disposto a me acompanhar nesses registros (quase) diários, prometo fazer o possível para não o decepcionar! Então, é só acessar meu blog www.almamed.blogspot.com , a fim de podermos fazer juntos esta caminhada!

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Afinal, o que posso fazer para lhe ajudar?


Como terapeuta holística, estou constantemente fazendo cursos para aprimorar meus conhecimentos e poder oferecer cada vez mais recursos, a fim de criar condições de as pessoas poderem resolver os problemas com que se deparam na vida – e para a solução dos quais procuram meu auxílio.
Sempre parti do princípio de que devo ensinar como se pesca, em vez de oferecer o peixe pronto para ser consumido. Mas, ultimamente, parando para fazer uma avaliação dos atendimentos que venho realizando há algum tempo, cheguei à conclusão de que não estou desenvolvendo meu trabalho a contento.
Por que avalio dessa forma meu trabalho? Muito simples: para mudar radicalmente uma situação que nos incomoda, precisamos primeiro alterar nosso modo de ver o mundo – e acho que não tenho obtido muito sucesso nesse quesito. É difícil fazer as pessoas abandonarem sua “zona de conforto” e se aventurarem a descobrir suas competências “escondidas” em seu inconsciente...
Acham que estou complicando seu entendimento? Então, acompanhem meu raciocínio... Acredito que foi Erich Fromm, em seu livro A arte de amar, que disse que as crianças nascem príncipes/princesas, mas os pais as transformam em sapos... Sim, como naquele conto de fadas em que o príncipe, transformado em sapo pela bruxa má, só pode voltar à forma original se receber um beijo de amor de uma princesa. Por conta da educação distorcida (muitas vezes, superprotetora), do tratamento recebido (“podando” qualidades naturais ou submetendo a atitudes abusivas), de informações imprecisas sobre o próprio papel a ser desempenhado no mundo – dentre outros fatores –, os jovens crescem trazendo consigo uma “criança interior” desajustada em relação ao seu convívio social.
Adultos, esses jovens carregam o estigma da própria imagem estilhaçada, a dificuldade de se reconhecerem pessoas “unas e qualificadas” para enfrentarem o mundo que as rodeia. Então, a tendência “antinatural”, mas aceita como “normal”, é cada um habituar-se a lidar com limitações impostas por visões confusas que trazem de si e do mundo que percebem a sua volta.
Talvez seja mais fácil se eu exemplificar: sabe aquele garotinho que tem um dom natural para a música, mas vive ouvindo dos pais que não terá como sustentar sua família se passar o tempo todo tocando um instrumento, porque isso não lhe dará dinheiro para o próprio sustento? Ou a menina que gosta de consertos mecânicos, porém é induzida a seguir uma profissão “mais feminina”? Ou, ainda, aquela que tem facilidade nata para lidar com os alimentos – uma coisa considerada de somenos importância pelos pais, que desfrutam de certa posição social?
Há também aqueles progenitores que se habituaram a tratar os filhos como o fizeram seus próprios pais, com violência e sem nenhuma demonstração de carinho. O que esperar que passem à sua descendência, a não ser aquilo que, para eles, se apresenta como algo “natural”? O que fazer para modificar esses “chavões” morais, éticos e emocionais que nos mostram uma realidade tão distorcida e distante de qualquer benesse que acalentaria nossa criança interior em direção a um mundo de amor e compreensão, que forma seres humanos carinhosos, felizes e capazes de construir um futuro de sucesso, baseado mais em sua realização pessoal do que financeira?
Num mundo tão materialista e consumista como o nosso, realmente não há como prescindir de dinheiro para poder viver. Contudo, transformar o “ganhar mais” em único objetivo na vida só pode alimentar um “monstro de sete cabeças” que jamais se dará por satisfeito e saciado. E, assim, temos um dos grandes vilões das ideias errôneas que alimentamos sobre nós mesmos e que chamamos de “fracasso”.
Em nossa sociedade atual, não morar “bem”, não ter o carro do ano, não frequentar os points da moda nos finais de semana, não realizar uma viagem anual para o Exterior, ou mesmo sair com a família em viagem de férias, são sinônimos de “fracasso”. Mas, pergunto: fracasso de quem? Fracasso do quê?
Alguém me disse, certa vez, que entendia que homem rico não é aquele que possui muito dinheiro, mas o que utiliza da melhor forma o dinheiro de que dispõe e se sente feliz com isso. É o mesmo que enxergar o copo de vinho meio cheio – quando a grande maioria prefere vê-lo meio vazio! É a questão do “ver com otimismo”...
Então, o que tento mostrar às pessoas é que podem ser felizes em qualquer situação que estejam vivendo no momento; o que precisam fazer é perceber o que podem aprender com as diversidades e, ao mesmo tempo, utilizar suas habilidades a fim de encontrar soluções plausíveis para os problemas que têm diante de si.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas escolhe “não arriscar” apostando em suas próprias potencialidades, e ficam frustradas e apreensivas esperando que algum milagre as salve da tormenta que enfrentam em suas vidas. Vítimas de um destino incerto, clamam por ajuda como se outros pudessem indicar-lhes a saída em situações que elas mesmas criaram – sendo imprevidentes, não atuando de modo pró-ativo, aguardando uma solução “mágica” que não acontecerá. Sinto muito quando antevejo problemas que poderiam ter sido evitados, mas que é necessário, primeiro, ocorrerem para só então os envolvidos começarem a se movimentar a fim de encontrarem uma saída do lamaçal em que não precisariam ter entrado...
E, desse modo, voltamos à questão inicial: como fazer alguém acreditar que todos somos príncipes e princesas, com todas as potencialidades inerentes à pessoa que ocupa a posição e ao cargo que desempenha, quando muitos de nós fomos convencidos de que somos sapos – sem dons, sem dotes, sem qualificação?

Ainda estou procurando uma abordagem que possa despertar, de forma mais direta e efetiva, o lado príncipe/princesa dos meus assistidos...

quarta-feira, 25 de março de 2015

Harmonizando energias com a mesa radiônica quântica



Na definição da minha mestra Régia Prado – com quem aprendi a operar as mesas psiônicas por ela desenvolvidas –, “a mesa serve como ferramenta para a co-criação, onde se pode interferir energeticamente em qualquer situação, de si ou para outro. Aplicada para terapias ou para uso próprio, é uma ferramenta para a nova consciência”.

“Então, o que essa tal de mesa radiônica quântica faz mesmo?”, é o que mais me perguntam, quando proponho às pessoas que a utilizemos durante um atendimento. E a resposta, invariavelmente, destaca os benefícios que tanto a radiestesia quanto a radiônica (sintetizadas na mesa) nos proporcionam.

Faço questão de frisar a todos os meus assistidos que cada um de nós é responsável pelos possíveis “milagres” que acontecem em nossas vidas, assim como também somos os responsáveis pelos erros e desacertos com que somos brindados pelo destino. Isso porque somos nós que atraímos, ou repelimos, pessoas e acontecimentos no nosso dia a dia.

Mesmo os mais céticos hão de convir que já está definitivamente provado pela Ciência que “tudo o que existe é energia”, incluindo o organismo do ser humano – seja em sua manifestação física, ou nos aspectos ditos sutis, que englobam emoções, sentimentos, racionalidade, espírito... Em síntese, “somos pura energia”!

Assim, não é difícil perceber que qualquer desequilíbrio energético em nossa estrutura pode prejudicar “o todo”. E é aí que podemos nos valer da mesa radiônica quântica para equilibrar esse “todo”...

“Ela não é um instrumento sagrado: é um GPS da mente humana, representada em simbologia do inconsciente coletivo, onde aprendemos a sintonizar e enviar as frequências para o nosso foco e atingir nossos objetivos”, esclarece Régia Prado.

A mudança da realidade, alterando as situações com nossa observação e intervenção, é possível porque a linguagem de frequências e ondas é natural em todo ser humano. E o segredo está em direcionarmos e orientarmos as frequências que emitimos.

Em resumo, é isso que a mesa radiônica quântica faz!...