Enegia vital

Enegia vital
Enquanto a energia da Terra se sutiliza, nos também devemos voltar à Luz...

terça-feira, 16 de julho de 2013

Como “pegamos” energia que não é nossa?


Dia desses, encontrei por acaso uma amiga que não via há tempos, e ela me contou que estava com terríveis dores nas costas. Disse que os braços também não lhe davam sossego, e mesmo os analgésicos que já tomava há dias não estavam mais eliminando a dor. Perguntou se eu teria um horário para atendê-la, o mais rapidamente possível.
Assim, naquela mesma tarde, atendi minha amiga para ajudá-la a aliviar o problema das dores, que tinham a ver com nervos pinçados e inflamados, devido à alteração na posição de vértebras cervicais e torácicas.  Mas, além disso, tive de alertá-la também quanto à causa que provoca, invariavelmente, as distorções básicas na coluna vertebral do ser humano: energia que não pertence ao indivíduo.
Quando se fala de equilíbrio dos chakras, pensamos geralmente nos sete principais – básico, umbilical, esplênico, cardíaco, laríngeo, frontal e coronário –, sem nos darmos conta que o número deles excede a milhares em todo o nosso organismo. Alguns deles, como o chakra umeral (que fica nas costas, na altura da omoplata esquerda), chamado também de “chakra espiritual”, têm a ver com o equilíbrio de energias positivas e negativas com as quais nos deparamos.
É através do umeral que as energias se conectam. É o chakra mediúnico e de proteção, devido à sua função de equilibrar as nossas energias positivas e as negativas que nos atingem. Por “negativas” devemos entender todas aquelas energias que interferem em nosso equilíbrio, uma vez que não fazem parte da nossa energia individualizada.
O chakra umeral identifica todas as energias que habitam o nosso espaço e as organiza. É ele que processa as energias do ambiente e filtra as energias densas que transitam no nosso campo energético. Então, a desarmonização do umeral pode ser provocada por vivências de padrões pessimistas, negativos e derrotistas; pela presença de “buracos na aura”, que tornam o indivíduo vulnerável à energia dos ambientes ou de pessoas com as quais se encontra; ou, ainda, por energias intrusas ou espíritos obsessores.
Em se tratando de pontos dos meridianos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), o VB 20, localizado na nuca (na reentrância óssea localizada entre a tuberosidade occipital externa e o processo mastoide), também acusa a presença de energias negativas excessivas. E é essa presença que geralmente promove o deslocamento de vértebras cervicais de suas posições originais.
Após a limpeza energética, realizada no organismo como um todo, o VB 20 volta a nutrir o cérebro, clarear a mente, restaurar a consciência, bem como remover as obstruções que interferiam no livre fluxo da energia ki, ativando ainda a circulação sanguínea.
Com esses exemplos, podemos entender a necessidade de mantermos nossos chakras e meridianos funcionando sem obstruções, se quisermos preservar nosso organismo de predisposições a doenças. Como diziam os antigos acupunturistas chineses, “não há doenças; há somente homens doentes” – isto é, com desequilíbrios de energia.

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sexta-feira, 12 de julho de 2013

A magia no dia a dia

É interessante como as pessoas às vezes têm dúvidas sobre assuntos que, abordados em quase todos os meios de comunicação e mesmo em bate-papos informais com os amigos, não são totalmente esclarecidos em virtude de serem considerados tabus – ainda que não se diga isso abertamente.
Quando nomeei meu trabalho como “terapia energética e antimagia”, alguns comentários surgiram sobre a palavra “antimagia”. Isto porque se teme falar sobre atos mágicos que, apesar de mais comuns do que “arroz com feijão, bife e batatas fritas”, fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas em todo o mundo.
Quando alguém acende uma vela para homenagear seus mortos, seja no cemitério ou numa igreja, está realizando um ato mágico. Quando uma mãe faz uma intercessão ao Divino por um filho, por intermédio de uma oração, também está se utilizando de magia.
Muitos ainda se restringem ao pensar em magia somente como um ato praticado em rituais, e tendem a acreditar na existência de duas versões: magia branca e magia negra. Como vários autores que já explanaram sobre esse assunto, penso que estas são apenas definições humanas, pois o que faz a diferença são as intenções de quem acessa esse meio de provocar mudanças (segundo a vontade do praticante).
Magia envolve imagem e imaginação. É trabalhar com energia: a humana, a da natureza e a do Universo. Se considerarmos que tudo e todos estamos interligados, então não é difícil acreditar que podemos interferir no equilíbrio energético de outro ser somente com a força de nosso pensamento – desde que o outro esteja receptivo a essa interferência, naturalmente.  
No que se refere à magia cerimonial, atividades magísticas que se confundem com a própria prática religiosa são observadas em praticamente todas as religiões conhecidas, como a celebração da comunhão pelos católicos, a incorporação de entidades pelos médiuns espíritas, a prece diária do muçulmano voltado para Meca ou, ainda, o ponto do caboclo riscado no chão pelo umbandista.
Contudo, utilizando-se de uma infinidade de símbolos, ritos e métodos específicos, um adepto da magia pode prejudicar uma pessoa se assim o desejar ou se lhe pagarem para que isso seja feito. É quando desequilíbrios energéticos “meio que originados do nada” começam a promover verdadeiro caos na vida de uma pessoa, desarmonizando aspectos relacionados à saúde, amor, finanças, trabalho etc.
Para que os efeitos nocivos de uma magia cessem, é preciso identificar o ato mágico realizado e os elementos que foram usados – a fim de que “a magia seja desfeita” -, bem como promover uma limpeza energética em quem foi alvo do malefício. Dessa forma, elimina-se a causa da interferência e se reconstitui o campo energético de quem foi “agredido” magisticamente.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Calatonia, para acalmar mente e corpo


Depois de ler os textos que coloquei no blog, uma amiga me chamou a atenção quanto à ausência de uma técnica com a qual eu já a havia atendido: a Calatonia. Depois de lhe explicar que assinalei as terapias que posso aplicar a distância – o motivo principal da existência do blog é justamente esse -, decidi escrever um artigo para divulgar também a Calatonia, que utilizo há uns dois anos, com resultados bastante positivos para as pessoas que receberam sua aplicação.
A palavra Calatonia vem do grego khalaó e significa relaxamento, afastar-se do estado de ira, abrir uma porta, deixar ir. É uma técnica de relaxamento profundo que leva à regulação do tônus, promovendo o reequilíbrio físico e psíquico do paciente. Essencialmente falando, essa terapia baseia sua atuação na “sensibilidade tátil”, por meio da aplicação de estímulos suaves, em áreas do corpo onde se verifica especial concentração de receptores nervosos.
A técnica foi criada por Pethó Sándor, médico húngaro que se radicou no Brasil desde 1949 (até seu falecimento, em 1992), aqui desenvolvendo trabalhos clínicos de pesquisa, iniciados quando ainda vivia na Europa na época do pós-guerra. Desde 1950, a Calatonia vem sendo utilizada em nosso país por diversos profissionais, especialmente nas áreas de Saúde e Educação. Psicólogos, médicos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, massoterapeutas, fonoaudiólogos, educadores, entre outros, têm usado essa técnica em consultórios, hospitais, pré-escolas, centros de saúde mental etc.
O procedimento básico da Calatonia consiste em uma série de nove toques que o terapeuta realiza na área dos pés: em cada um dos artelhos; em dois pontos da sola dos pés; calcanhares; tornozelos; além de mais um toque nas pernas, no início da panturrilha. Pode ser acrescido do décimo toque, conhecido como Calatonia da cabeça, aplicado na nuca. Esses toques são feitos em silêncio, de forma simples e suave, durante 2 a 3 minutos em cada um dos pontos citados.
Em princípio, qualquer pessoa poderá beneficiar-se da Calatonia para obtenção de um relaxamento profundo. Porém, tal trabalho deverá ser sempre acompanhado por um profissional habilitado, capaz de avaliar e elaborar as reações à técnica, bem como as possíveis contra-indicações à aplicação do método.
Embora a utilização da Calatonia não vise resultados específicos – uma vez que a reorganização psicofísica é global, e cada organismo reage à sua própria maneira individual e única –, esta técnica atua sobre uma variada gama de queixas diante das quais se tem observado resultados bastante positivos. Estes foram obtidos em relação a tensão muscular, estresse, enxaquecas, asma, obesidade, alergias, distúrbios glandulares, dores generalizadas, distúrbios de ordem psicossomática etc.

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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Terapia energética e antimagia




Estamos caminhando para uma forma superior de percepção, ligada a uma nova qualidade da matéria físico-emocional-mental-espiritual – matéria esta que atualmente se encontra em fase de “sutilização”, isto é, está se tornando cada vez mais sutil.
Nesta nova fase, é imprescindível que saibamos como interagem nossos chakras (palavra sânscrita que significa “círculo em movimento”), assim como temos de entender de que modo a energia se distribui em nosso organismo através dos meridianos, utilizados há mais de cinco mil anos pelos chineses.
Alinhar os chakras, ou equilibrá-los, é centrar-se numa vida mais harmoniosa e sincrônica com as leis do Universo. A plenitude do desenvolvimento holístico, com corpo e mente em sintonia com o Universo, reflete à volta toda nossa integridade interior, que se manifesta também numa vida repleta de realizações.
Mas quando não conseguimos manter nosso equilíbrio energético por conta de qualquer energia intrusa, de origem exterior, a aplicação de práticas antigoécia (antimagia) muitas vezes é necessária para que possamos nos libertar da influência de baixas frequências vibratórias - ou seja, da interferência de atos mágicos negativos, executados diariamente por diversas pessoas nos quatro cantos do mundo.

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