Na definição da minha mestra Régia Prado – com quem aprendi
a operar as mesas psiônicas por ela desenvolvidas –, “a mesa serve como
ferramenta para a co-criação, onde se pode interferir energeticamente em
qualquer situação, de si ou para outro. Aplicada para terapias ou para uso
próprio, é uma ferramenta para a nova consciência”.
“Então, o que essa tal de mesa radiônica quântica faz
mesmo?”, é o que mais me perguntam, quando proponho às pessoas que a utilizemos
durante um atendimento. E a resposta, invariavelmente, destaca os benefícios
que tanto a radiestesia quanto a radiônica (sintetizadas na mesa) nos
proporcionam.
Faço questão de frisar a todos os meus assistidos que cada
um de nós é responsável pelos possíveis “milagres” que acontecem em nossas
vidas, assim como também somos os responsáveis pelos erros e desacertos com que
somos brindados pelo destino. Isso porque somos nós que atraímos, ou repelimos,
pessoas e acontecimentos no nosso dia a dia.
Mesmo os mais céticos hão de convir que já está
definitivamente provado pela Ciência que “tudo o que existe é energia”,
incluindo o organismo do ser humano – seja em sua manifestação física, ou nos
aspectos ditos sutis, que englobam emoções, sentimentos, racionalidade,
espírito... Em síntese, “somos pura energia”!
Assim, não é difícil perceber que qualquer desequilíbrio
energético em nossa estrutura pode prejudicar “o todo”. E é aí que podemos nos
valer da mesa radiônica quântica para equilibrar esse “todo”...
“Ela não é um instrumento sagrado: é um GPS da mente humana,
representada em simbologia do inconsciente coletivo, onde aprendemos a
sintonizar e enviar as frequências para o nosso foco e atingir nossos
objetivos”, esclarece Régia Prado.
A mudança da realidade, alterando as situações com nossa
observação e intervenção, é possível porque a linguagem de frequências e ondas
é natural em todo ser humano. E o segredo está em direcionarmos e orientarmos
as frequências que emitimos.
Em resumo, é isso que a mesa radiônica quântica faz!...